O santo e seu Salvador

Charles Spurgeon deixou bem claro seu objetivo ao escrever este livro entre 1855 e 1857:

“Consolar os abatidos, confortar os fracos, guiar os errantes e acalmar os duvidosos foi meu grande desejo. Se eu apenas puder ouvir sobre alguns pecadores trementes que foram levados a Jesus por meio das páginas seguintes, ou sobre algum crente aflito que foi capacitado a se alegrar, estas serão uma recompensa suficiente para mim. Tenho dedicado este trabalho a Deus, e agora imploro a Sua abundante bênção sobre este livro”.

Este livro é para o pecador errante, é para mim, é para você, é para nós “santos” povo separado por Deus para uma vida altiva. Se você vive para Ele em santidade de vida, em comunhão com Sua palavra, logo você está santificado.

Charles Haddon Spurgeon (1834-1892). Converteu-se em 6 de janeiro de 1850, aos 15 anos de idade. Unindo uma inteligência notável com uma vida espiritual dedicada, tornou-se um dos maiores pregadores da história do cristianismo, sendo conhecido no mundo inteiro como O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos. Pregou seu primeiro sermão aos 16 anos de idade. Com apenas 20 anos de idade, em 1854, Spurgeon foi chamado para pastorear a Capela Batista de New Park Street, Londres, que posteriormente se chamaria Tabernáculo Metropolitano. Charles Spurgeon tinha verdadeira excelência na exposição bíblica. Foi casado com Susannah Thompson, seu amor e inspiração, e teve dois filhos, os gêmeos Thomas e Charles. Dwight L. Moody confessou ser Spurgeon uma de suas maiores referências: “Tudo o que ele já disse, eu li. Meus olhos se deleitam nele. Se Deus pode usar o Sr. Spurgeon, por que não deveria Ele usar a nós outros?”. Charles Spurgeon ainda permanece como uma das grandes referências e fonte de inspiração para milhares de leitores e pregadores no século XXI.

CARACTERÍSTICAS