A vida de Deus na alma do homem é uma obra escrita pelo pastor escocês Henry Scougal, no século XVII. Trata-se de uma longa carta, redigida para um amigo que perdeu a fé. Por conseguinte, A vida de Deus na alma do homem é encorajadora, e seu tom é de amizade e amor, revelando uma verdadeira paixão na obra de Scoulgal. Sendo uma carta, A vida de Deus na alma do homem é um pouco curta. Ela está dividida em três partes. Na primeira, Scougal fornece uma investigação imensamente instrutiva sobre a verdadeira natureza da religião. Ele aborda uma série de concepções desafortunadas acerca de Deus e da religião antes de se voltar para a verdadeira religião – a “vida de Deus no coração do homem”. Na segunda parte, o autor explica os benefícios da verdadeira religião, enfocando a “excelência do amor divino”. O amor de Deus, ele enfatiza, é um amor grandioso, que vale a pena possuir! No entanto, na terceira parte, Scougal reconhece as dificuldades de seguir a Deus. Ele encoraja, assim, a dependência da assistência divina e a contemplação das escrituras no desenvolvimento de uma vida devota. Embora a escrita seja um pouco datada, A vida de Deus na alma do homem é uma obra-prima da sabedoria espiritual, que tem estado a serviço de inúmeros peregrinos espirituais. Tim Perrine
CARACTERÍSTICAS
Número de Páginas | 208 |
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I.S.B.N | 978855292901-7 |
Comprimento | 21 cm |
Peso | 200 g |
Altura | 0.7 cm |
Largura | 14 cm |
Ano | 2013 |
Henry Scougal (1650 – 1678) foi um piedoso puritano escocês que produziu uma série de obras em sua breve vida enquanto pastor e professor no King’s College, em Aberdeen. Sua maior produção é por consenso, A vida de Deus na alma do homem, que foi originalmente escrita para um amigo afim de explicar o cristianismo e dar conselhos espirituais. Este pequeno tratado mostra uma percepção e maturidade incomuns para alguém tão jovem. Na verdade, este trabalho foi quase universalmente bem falado pelos líderes do Grande Despertar, incluindo George Whitefield, que disse que nunca realmente entendeu o que era a verdadeira religião até ter digerido o tratado de Scougal. Além de suas produções literárias, Henry Scougal também foi conhecido por sua piedade e sua compreensão clara das escrituras, auxiliado por sua vez em sua proficiência em latim, hebraico, grego, e algumas das línguas orientais cognatas. Retirado do mundo na tenra idade de vinte e oito anos por tuberculose, talvez as palavras pregadas em seu funeral caracterizem mais apropriadamente o homem que ele era, pois lá foi declarado de Henry Scougal que “ele realmente viveu muito em poucos anos e morreu um homem velho de vinte e oito anos”.
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